"Já percebemos que não temos dinheiro para financiar muitas das «conquistas irreversíveis» que fizemos ao longo dos últimos 30 anos, ou aquelas que estávamos quase-quase a fazer, mas isso não significa que não haja prioridades, e sectores-chave onde voltar para trás só nos pode sair mais caro. E a educação, sobretudo no ensino pré-primário e no primário, é um deles. (...)
Colados a Portugal em termos de (maus) resultados escolares, os norte-americanos concluíram, graças a inúmeros estudos, que grande parte dessa falha se deve à falta de investimento no pré-escolar, nomeadamente antes dos 5 anos. Segundo dados, citados pela Time, as crianças de meios sociais desfavorecidos entram no Kindergarten (que antecede o 1.º ano) com um ano e meio de atraso em relação às competências esperadas, e três anos atrás das crianças da classe média que ficaram em casa (...)"
Colados a Portugal em termos de (maus) resultados escolares, os norte-americanos concluíram, graças a inúmeros estudos, que grande parte dessa falha se deve à falta de investimento no pré-escolar, nomeadamente antes dos 5 anos. Segundo dados, citados pela Time, as crianças de meios sociais desfavorecidos entram no Kindergarten (que antecede o 1.º ano) com um ano e meio de atraso em relação às competências esperadas, e três anos atrás das crianças da classe média que ficaram em casa (...)"
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